SINOPSE
Por uma operação de diáclase, esse novo livro de Maraíza Labanca transforma a descrição da paisagem nordestina, encontrada no capítulo “A terra”, do livro Os sertões, de Euclides da Cunha, na descrição do corpo de uma mulher, descrito agora sob o ponto de vista feminino e em versos. Talvez pudéssemos falar que essa escrita compõe um modo próprio de “geoerotismo”, que transpõe a visada sobre o relevo e clima da terra para as reentrâncias, movimentos e voragens de um corpo de mulher.
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